Pequena
História da Diocese de Três Lagoas/MS
Diác.
Carlos Alberto dos Santos Dutra
Voz
Amigos
aqui presentes
Um
momento vou falar
Quero
a todos saudar
Neste
encontro especial
Reunida
a pastoral
Evangelho,
catequese
Falo
aqui pela Diocese
Três
Lagoas está presente
E
como estamos contentes
Poder
a todos falar
E
sua história contar
Que
começou muito antes
Quando
os primeiros habitantes
Santana
de Paranaíba
Foram
os primeiros escribas
Da
história da região.
Padre
Manoel de Casal
O
Caiapó, Garcia Leal
Mil
oitocentos, o ano
Tempo
difícil, paisano
Ocupação
de terra, disputa
Políticos,
poder, má conduta
Campo
fértil pro Evangelho
Trouxe
o novo sobre o velho
Padre
Francisco Fleury
Missionando
por aí
Pois
até cinquenta e sete
Tudo
a Corumbá compete
Só
depois nasceu no Estado
Campo
Grande foi criado
Pelas
mãos de Dom Antônio
Barbosa,
e o patrimônio
Do
antigo Mato Grosso
Que
conferiu o endosso
Quando
passou vinte anos
Empossou
um salesiano
Geraldo
Majela Reis
Primeiro
bispo de vez
No
dia 3 de janeiro
Setenta
e oito, o pioneiro
Depois,
Izidoro, vicentino
E
foi longe este menino
27
anos de episcopado
Dom
Moreira, apostolado
Mineiro
que o sucedeu
Legado
que se estendeu
A
Dom Luiz Kupp, atual
Que
conduz a pastoral
Com
graça que Deus lhe deu.
Abrangendo
dez cidades
Quinze
paróquias instaladas
Cem
capelas vinculadas
Padres,
diáconos, religiosos
Leigos
de corações bondosos
Comunidades
atuando
Santo
Antônio, Catedral, cantando
Aparecida,
Luzia
Rita
de Cássia, alegria
Francisco
de Assis que completa
Na
Diocese em cancha reta
Comunidade
e seus dias.
E
lá estão as paróquias
Água
Clara, o Sagrado Coração
Pedro
Apóstolo, em Chapadão
Bom
Pastor, em Brasilândia
São
José, em Cassilândia
E
em Santa Rita do Pardo
Rita
de Cássia em resguardo
Em
Paranaíba, soberana
Santo
Antônio e Sant’Ana
Em
Selviria, João Batista
E
para completar a lista
Bom
Jesus, de Inocência
Aparecida
abrangência
Do
Taboado além da vista.
Toda
esta trajetória
Que
nasceu já faz cem anos
Teve
a mão de paroquianos
Verdadeiros
missionários
Novenas,
procissões, rosários
Foram
tantas religiosas
Salesianas
prestimosas
Batistinas,
Franciscanas
Devotas
Agostinianas
Com
a pastoral sonhada
Valorizado
a caminhada
Lá
estava o padre Ariento
Nicolau,
Ernesto, alento
César,
John, Adeodato
Unidos
num só mandato
Desde
os primeiros anos
Na
Catequese, Margarida.
De
Jesus Crucificado
Num
trabalho dedicado
Em
Selviria, Irmã Nair
Sabendo
para onde ir
Inês
Guarnieri e Rita
Em
Água Clara, Irmã Benedita
Brasilândia,
Judite, Geralda
Batismo,
matrimônio, grinalda
Paróquias
em construção
Mulheres
que estenderam a mão
Irmã
Laura, Susana, Francisca
O
Evangelho seguido à risca
Maria
Moura, Adélia
Irmã
Vilda, Célia, Zélia
Primeiras
coordenadoras
Que
foram as precursoras
Que
seguiram de mãos dadas
Foram
trilhando estradas
Com
presteza e diaconia
Diácono
Jorge, Pedro, alegria
José
Manoel e João
Alberto,
Antônio, irmão
Afonso,
Rikio, exemplos
Ajudaram
a construir templos
Fomentaram
seguidores
Todos
os colaboradores
Na
construção desta Igreja
Não
importa aonde esteja
Suscitou
gente de fé
Gastando
a sola do pé
Por
estas plagas andejas.
Pro
arremate a homenagem
A
uma grande catequista
Já
saudosa e benquista
Por
todos, a Sara Hita
Entre
outras senhoritas
Quero
aqui lembrar seu nome
Pois
o tempo já consome
Quem
fez parte da história
Nos
perdemos na memória
Lá
pelos anos noventa
Ela
andava sempre atenta
Em
quase toda a assembleia
Ela
lançava uma ideia
Pleiteando
prioridade
Documentos
e verdades
Indicando
horizontes
Olhar
para além dos montes
À
Diocese retraída
Apontando
uma saída
Para
o povo que se abria
Nova
evangelização.
E
Sara Hita, paciente
Foi
formando o ambiente
Missionária
proativa
Sempre
comunicativa
Propôs
ao clero leitura
Realidade
abertura
Engajada
catequista
Tantas,
hoje, idealistas
Também
seguem esses passos
Buscando
afrouxar os laços
De
uma Igreja em saída
Que
se lança ao som da vida
Com
os leigos de mãos dadas
Pés
descalços pela estrada
Que
o Papa nos convida.
Brasilândia/MS,
14 de julho de 2022
Diác.
Carlito / Paróquia Cristo Bom Pastor
Nenhum comentário:
Postar um comentário