Glauco Marighella, imprescindível.
Carlos Alberto dos Santos Dutra
Um soco no estômago. A dor motivada pela partida
repentina de Glauco Marighella Ferreira da Silva, não
causa somente perplexidade a todos, mas um sentimento de angústia e desolação.
Poucas vezes vi um jovem tão radiante e empenhado
naquilo que fazia por idealismo profissional, brilhante que era. Desprendido,
sorridente e prestativo, lá o encontrei pelos braços da Catena Planejamento
Territorial transbordando profissionalismo e solidariedade.
Sua partida repentina deixa um vazio não somente no
coração de quem o conhecida, mas um vácuo na educação, na assistência, no
empreendedorismo, na técnica e no planejamento em que era mestre. Mais que
isso, Glauco era imprescindível, e
apto a informar e orientar qualquer um em qualquer área humana e tecnológica de
interesse.
Colaborador do Instituto Cisalpina prestando
informações da mais alta qualidade, um dia desses pegou o carro e levou-me a
cada uma das instalações da Fazenda Córrego Azul, do Grupo AH, explicando-me
sobre o processo de transformação do excedente da suinocultura em energia
sustentável.
Depois, sempre solícito e obsequioso, mostrou-me as instalações
da Fundação AH e seu trabalho pioneiro na educação e promoção da infância
e juventude rural, com criatividade, conhecimento e beleza.
Ah, meu Deus!, Como escreveu o amigo Wellington de Deus, --Que tempestade é
essa que estamos passando? O meio ambiente está de luto. A família e os amigos
estão de luto. Não, Giselle Beatriz
Correa, não é uma brincadeira do nosso mocinho de apenas 32 anos de idade, sorridente que nos escapuliu. Bem que gostaríamos que fosse, sim, uma brincadeira. Ele, entretanto, partiu; mas continua,
sim, dentro de nós.
O esforço será grande por aqui para não chorar. Sua luz, porém, há de permanecer, o seu amor, o seu jeito
carinhoso e doce, cheio de bondade sem fim. Luz que há de continuar brilhando para
os amigos, para a família, e por todo o lugar por onde seus pés pisaram. Porque sua alma plaina suave e leve sobre tudo aquilo que viveu, realizou e fez viver, sempre com gratidão. Também em nós um respingo dessa luz há de ficar.
Descanse em paz, amigo Glauco.
Brasilândia/MS, 10 de abril de 2021.
Linda homenagem
ResponderExcluirAgradeço por ter conhecido e convido, com um pessoa brilhante e sincera Glauco descanse em paz meu amigo
ResponderExcluirGrande perda,profissionalmente e principalmente como centro de humanismo.
ResponderExcluirLinda homenagem, justa e verdadeira, obrigado!
ResponderExcluir#Sorrisomaroto ������
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